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segunda-feira, 27 de junho de 2016

15 dicas para professores iniciantes










15 dicas para professores iniciantes



Hoje traremos dicas para os professores iniciantes, formados há pouco ou ainda estudantes de licenciatura ou pedagogia. Para entrar no mercado de trabalho, assim como em qualquer outra profissão, é preciso atitude.
Às vésperas da primeira aula, um professor pode ter algumas reações desagradáveis, como ansiedade e medo. O novo professor também pode acreditar que é tímido, e ter dúvidas quanto ao seu desempenho em sala.
Não importa quanto conhecimento teórico e preparação você receba ou tenha, apenas a experiência pode mostrar o que realmente significa estar em sala de aula como professor. Veja a seguir 15 dicas para professores iniciantes!
1 Não seja o centro das atenções
Os melhores professores são aqueles que guiam, dividem o que sabem, e não se tornam o centro das atenções. Os estudantes é que são o objetivo final de tudo.
2 Estude os seus alunos
Você precisa conhecer o seu grupo, saber quem são as pessoas que você vai ensinar. Os talentos, os defeitos, as riquezas.
3 Alunos podem procurar desafios desde que você dê segurança a elesA aprendizagem às vezes determina alguns riscos. Se você for capaz suficiente de dar segurança e confiança a seus alunos eles poderão seguir e correr estes riscos. Os alunos precisam saber que você confia neles e que eles podem confiar em você.
4 Excelentes professores são aqueles que ensinam com paixãoA diferença entre um bom professor e um excelente professor está exatamente na paixão com que eles atuam e não no conhecimento ou experiência. Paixão pelo material, pelo programa, pelo ensino. O desejo é contagioso.
5 Estudantes aprendem quando os professores mostram o quanto eles precisam aprenderOs alunos não têm a ideia exata do que é realmente importante e o que poderão ter de benefício com a aprendizagem. Será seu papel mostrar, dividir, ensinar e praticar com eles.
6 Mantenha o seu programa claro e simplesUma das grandes funções de um mestre é fazer as coisas complicadas parecerem simples. A grande ação de um grande líder é exatamente fazer com que seus seguidores lhe entendam.
7 Aprenda com os alunosAlgumas vezes, a melhor resposta que você pode dar a seus alunos é “não sei”. Ao invés de perder credibilidade você mostrará humildade e reconhecimento. Mas não se esqueça de pesquisar com eles e sanar a dúvida.
8 O ensinamento começa do coraçãoA melhor forma de ensinar não é uma fórmula, é algo pessoal. Diferentes pessoas ensinam a mesma matéria de forma diferente porque são diferentes e vêem o mundo de forma diferente. Nós ensinamos o que somos. O ato de ensinar requer coragem para explorar o sentimento de identidade.
9 Pare de falar, comece a escutarDê espaço para seus alunos se manifestarem. Isso mostra o valor que você dá a eles. A linguagem do escutar é muito importante e dá a você um feedback do seu programa.
10 Deixe seus alunos ensinarem uns aos outrosVocê não é a única pessoa com quem eles podem aprender. Eles também podem ajudar uns aos outros. Mantenha um ambiente propício para a troca.
11 Ensine de maneiras diferentesDentro da sala de aula há espaço para diversas estratégias de ensino e dinâmica.
12 DescanseVocê sempre vai encontrar novas coisas para fazer, por isso aprenda a estabelecer limites para o tempo em que permanece na escola.
13 Planeje e respeite seu tempoHá momentos para alunos, para reuniões e para os pais. Mas também deve haver um período pessoal, onde você possa ver e responder seus e-mails, almoçar, etc.
14 Faça contatos e aprenda
Bons profissionais
estão sempre em busca de novas informações e oportunidades. Faça isso com uma rede de contatos e leituras diárias, por exemplo. Fique conectado com sites e outros recursos que ofereçam material relevante para seu desempenho.
15 Determine o que você avaliaÉ óbvio que os professores devem saber o que avaliam e quando avaliam, mas, algumas vezes, os educadores parecem esquecer ou perder o foco naquilo que devem realmente avaliar. Saiba determinar qual é a avaliação que você deve fazer, para quem, com qual foco e em que hora.

E você, conhece mais alguma dica? Comente!

quinta-feira, 19 de junho de 2014

A humanidade tem sido desafiada a testemunhar duas transições importantes que afetam profundamente a sociedade



A humanidade tem sido desafiada a testemunhar duas transições importantes que afetam profundamente a sociedade: o advento da sociedade do conhecimento e a globalização”. (Moran).
A aprendizagem torna-se significativa quando encontramos uma situação de resolução de problemas. É um paradigma de ensino-aprendizagem, que coloca o aluno como foco central dessa interação, e torna-o capaz de construir seu conhecimento a partir da solução de problemas.
Não se trata apenas de buscar a resolução do problema, mas entender a finalidade e utilidade da situação questionada e quais os objetivos de aprendizagem. Constitui-se de uma atitude de construção do conhecimento em que todas as etapas utilizadas são fundamentais e não apenas o resultado final obtido. Os alunos devem identificar a partir da situação, quais são os objetivos de estudo, para a solução da dificuldade em questão. Estimular o aluno a ser um constante pesquisador, é sem dúvida uma das tarefas que a aprendizagem fundamentada nessa abordagem pode realizar. Deve haver coerência entre os motivos e as finalidades no trabalho escolar.
Em um sistema de significação onde a ordem social é comunicada, reproduzida, experimentada e explorada, existe diálogo e interação. A realidade é produzida, alimentada, restaurada e transformada.
Ao contrário do modelo transmissor e bancário de ensino (que não implica a interatividade e participação e sim a cópia e a reprodução de tarefas), o modelo ou paradigma da resolução de problemas pressupõe como linha norteadora a participação e a informação como alicerce do exercício da democracia, fazendo o vínculo indivíduo-sociedade, formando uma comunidade de aprendizagem.
No estudo dessa abordagem pedagógica é necessário que o professor faça a descrição clara do problema, estabeleça as metas esperadas para a solução, administre o tempo esperado para a resolução e identifique a importância ou significância da tarefa em relação aos objetivos. Para tanto, seguiremos algumas etapas: identificação do problema (isto proporciona alta possibilidade de ser resolvido); observação (reconhecimento dos aspectos do problema); análise (descoberta das principais causas); ação (para eliminar as causas a concordância de todos é fundamental para a colocação da ação em prática); verificação (da eficácia da ação, comparação entre as situações “antes e depois” das ações a serem executadas); padronização (a definição de responsabilidade precisa ser estabelecida, a fim de verificar se os padrões estão sendo firmemente cumpridos para evitar a repetição de problemas); conclusão (revisão das atividades e planejamento para um trabalho futuro, refletir sobre as coisas que transcorreram bem e mal durante a melhoria das atividades).
Ao analisarmos a situação de aprendizagem a ser resolvida, a priori, elaboraremos uma parte de descrição e outra de previsão. É necessário indagarmos, que problema cada aluno tem para resolver? O que o aluno precisa saber para compreender a dificuldade? O que precisa saber para resolver a questão? Que tipo de controle o discente tem sobre sua ação?
Desta maneira, a abordagem é a informação e a estratégia é a distribuição de tarefas para serem cumpridas pelos alunos. A aprendizagem, neste momento, abre espaço para que os educandos possam pensar e julgar por si, desenvolvendo o pensamento, a autonomia e a criatividade. Possibilitando assim, que os aprendizes, ao determinarem, opinarem, debaterem, tornam-se protagonistas, tendo compromisso com o social, buscando a sua identidade como sujeitos históricos e culturais. Na mediação do professor está o segredo para desencadear o processo de construção da aprendizagem, através da resolução de problemas de forma intencional, sistemática e planejada, potencializando ao máximo as capacidades do aluno.
Ref: José Carlos Libâneo, A didática e a aprendizagem do pensar e do aprender

Por
Amélia Hamze
Profª. UNIFEB- CETEC
ISEB-Barretos
Colunista Brasil Escola


FICHA DE AUTOAVALIAÇÃO DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS



ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO POLITÉCNICO 9 DE MAIO
FICHA DE AUTOAVALIAÇÃO DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS     
                                                                                                                                   DATA:_____ / ______/ 2014
DISCIPLINA:  Matemática

Nome :                                                                                                                                                Turma: 17

Sim            
Às vezes
Não






1. Leio, compreendo o texto, identifico os dados principais do problema e consigo resolvê-lo.









2. Tenho dificuldade para compreender o texto do problema, mas identifico os dados principais e tento resolvê-los, porém, se não consigo, procuro ajuda.









3. Tenho muita dificuldade para compreender o texto e identificar os dados principais do problema









4. Peço ajuda ao professor quando tenho dificuldade.









. 5. Tenho muita dificuldade para compreender o texto e identificar os dados principais e  não me interesso em pedir ajuda para  resolvê-lo.









6. Registro no caderno todas as atividades  propostas em aula.









7. Registro às vezes no caderno as atividades mas não revolvo as questões.









 8. Presto atenção nas aulas, mas não vejo necessidade de copiar  e fazer os exercícios propostos.



9 Converso bastante com meus colegas, e não presto atenção nas explicações do professor.









 10. Gosto de desafios e procuro resolvê-los.









11. Tento resolver os exercícios, mesmo que o considere difícil e trabalhoso.









12. Tenho dificuldade para me concentrar nas aulas.









13. Tento resolver os exercícios.








A DISTRAÇÃO ESCOLAR



A distração escolar tem sido ligada a
distúrbios neurológicos

O índice de crianças e jovens com problemas de aprendizagem tem evoluído de forma surpreendente nos últimos anos. Essa situação era anteriormente diagnosticada pelos profissionais da educação simplesmente como uma falta de comprometimento nos estudos por parte do aluno e dos responsáveis. A interferência da medicina criou um leque de observações comportamentais que, fundadas em diversas situações vivenciais, detectou que parte dos problemas de aprendizagem estava ligada a problemas neurológicos relacionados ao córtex pré-frontal.
O córtex pré-frontal pertence ao lobo frontal, que também inclui o córtex motor e o pré-motor. Ele é responsável pelo pensamento abstrato e criativo, pela linguagem, respostas afetivas, emoções, socialização, vontade, atenção e realização de ações. Problemas nessa região geram indivíduos presos a estratégias ineficientes, que não conseguem criar mecanismos em situações de complexidade. Nesses casos, existe a comprovação de traumas do córtex pré-frontal, assim o indivíduo é tratado como uma pessoa que possui DDAH (Distúrbio de Déficit de Atenção e Hiperatividade), mas em alguns casos não é comprovada a existência de hiperatividade.
Esse tipo de distúrbio cria situações nas quais a pessoa não controla impulsos comportamentais e possui imensa dificuldade de aprender com os erros cometidos. A distração é ponto negativo no processo de aprendizagem. Muitos alunos não conseguem concentrar nos assuntos ligados à aula, em razão da distração provocada pelo distúrbio, que às vezes necessita da utilização de remédios.
As escolas e os profissionais licenciados devem estar atentos a esse tipo de aluno, diagnosticando-os através de suas condutas ou, na dúvida, discutindo com os pais ou responsáveis sobre determinados comportamentos detectados fora do padrão normal. O aluno com DDAH não deve ser colocado mediante situações de pressão, pois quanto mais cobrado menor será seu rendimento. Essas pessoas necessitam de ambientes estimulantes, interessantes e exclusivamente tranquilos. A escola deve conscientizar os pais ou responsáveis de que eles possuem papel definitivo para o bom aprendizado do educando, buscando ajudá-lo nas tarefas diárias, optando pela metodologia do elogio e do estímulo.
No ambiente escolar os professores devem criar situações envolvendo atividades lúdicas, jogos educativos estratégicos, brincadeiras, textos envolvendo raciocínio lógico, trabalhos envolvendo interação social e convívio escolar. O aluno com DDAH necessita ter seu córtex pré-frontal excitado, para que sua funcionalidade seja totalmente colocada em prática. Isso deverá ser feito utilizando assuntos interessantes e estimulantes atrelados aos conteúdos dos livros didáticos.
O papel do educador é primordial e decisivo no contexto histórico de um aluno com déficit de atenção e hiperatividade, pois de acordo com os princípios da educação inclusiva e especial, todas as pessoas especiais ou com necessidade de oportunidade devem ter acesso a bens e serviços de qualidade em sua total integridade.


Modelo de parecer descritivo


                        ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO POLITÉCNICO 9 DE MAIO
PARECER DESCRITIVO  DISCIPLINA MATEMÁTCIA 2º TRIMESTRE 2013
 O aluno:                                                                                                                Turma:
PARECER DESCRITIVO:    Participa  das atividades propostas em aula. Registra os conteúdos em seu caderno. Realiza parcialmente as tarefas em sala de aula. Com base nos objetivos trabalhados no 2º trimestre, e nas atividades propostas foi possível observar que o aluno não atingiu os objetivos propostos: pois apresentou as seguintes dificuldades:
OBJETIVOS NÃO ALCANÇADOS:
ü  FUNÇÃO QUADRÁTICA
·            Reconhece parcialmente uma função quadrática;
·         Reconhece parcialmente o valor máximo ou mínimo de uma função quadrática com base no gráfico e na representação algébrica;
·           Utiliza parcialmente as notações matemáticas/
·            Calcula parcialmente o valor numérico de uma função;
·          Interpreta parcialmente representações, como gráficos;
·          Constrói gráficos da função do 2º grau; com restrições;
·          Tem dificuldade para determinar os zeros das funções do 2º grau;
·          Necessita desenvolver aprendizado  que envolvam conceitos de funções.

LISTAGEM DE CONTEÚDOS: Função quadrática   f(x) = ax2+ bx + c
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:  
Anexo polígrafo com o conteúdo de recuperação do 2º trimestre contendo especificamente questões desenvolvidas em sala de aula, individualmente durante 16 períodos no mês de AGOSTO 2013, conforme diário de classe.
CONCLUSÕES:   
Conforme registros, o aluno não atingiu os objetivos proposto permanecendo com CPA.

                                      


RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO ATITUDINAL DO ALUNO



ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO POLITÉCNICO 9 DE MAIO
RELATÓRIO DE OBERVAÇÕES ATITUDINAIS
Disciplina Matemática                                                                 professor Claudio Cunha  -    
À Coordenação Pedagógica
Ass. Comunicação (faz)
             Considerando que o aluno é também o sujeito responsável pelo seu aprendizado.
             Considerando que é fundamental a compreensão  das atitudes abaixo citadas.
             Considerando  o trabalho pedagógico, de recuperação, do 3º trimestre.

NOME DO ALUNO: _______________________________________________ TURMA: ____

PERGUNTAS
SEMPRE
ÀS VEZES
RARAMENTE
NUNCA





1.  Costuma fazer perguntas




2.  Procura resolver problemas por seus próprios meios.




3. Registra no caderno  o conteúdo.




4. Comunica suas respostas com clareza




5. Realiza seus trabalhos com atenção.




6. É atento às explicações.




7. Faz as atividades e as provas com organização.




8. Demonstra autoconfiança para aprender




9. É assíduo às aulas.




10. Realiza as tarefas solicitadas.




11. Mantém a atenção numa mesma atividade




12.Acompanha o ritmo das atividades a serem copiadas em sala de aula.




 13. Realiza uma atividade por completo sem acompanhamento  direto do professor.




14.É distraído, o professor precisa chamar sua atenção para as atividades.




15. Realiza as tarefas, (aparentando desânimo e cansaço).




16. Demonstra interesse em participar das atividades propostas.




17.  Esta sempre disposto para brincadeiras  no momento em que deveria estar realizando as tarefas .




18 Costuma falar mais que o necessário, não respeitando os momentos em que o grupo necessita de silêncio.




19. Procura disfarçar agindo como se estivesse fazendo as atividades.




PARECER CONCLUSIVO:   
 O aluno expressa a construção satisfatória de aprendizagem. CSA
 O aluno expressa a construção parcial da aprendizagem. CPA.
O aluno expressa a construção restrita da aprendizagem. CRA